Muitas vezes me deparo com
algumas lojas ou redes de Supermercados e encontro vários jargões que
identificam uma rotina ou processo dentro das lojas.
Um exemplo é na área de
Recebimento de mercadorias. “Espelho cego”,
“Romaneio cego”, “guia cega”, “recebimento cego” etc.
Pois bem. Só pra gente entender.
O “Seja lá o que for cego” é um processo que, utilizando relatórios, faz a
conferência da mercadoria sem que o conferente tenha acesso à quantidade existente
na Nota fiscal, sendo ele obrigado a efetuar a conferência física da mercadoria
que foi entregue pelo fornecedor. O Conferente conta a mercadoria e informa
a quantidade no “Seja lá o que for cego” e informa também a quantidade
por caixa e passa a informação para ser incluída no ERP ou, se não tiver
nenhum, para ser conferida por outra
pessoa (cruzando com as quantidades da Nota Fiscal).
No caso de conferência via
coletor de dados, o próprio sistema já faz a consistência do que está sendo
conferido fisicamente com a quantidade da Nota fiscal e acusa a divergência,
forçando ao conferente realizar nova contagem física da mercadoria.
Esse é um dos principais
processos do varejo supermercados que inibem a ocorrência das quebras, das
quais, muito acontecem no Recebimento, como a falta de produtos.
Valeu. Se você tiver alguma sugestão... Me envie por e-mail.
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